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terça-feira, 8 de dezembro de 2009

SAUDADE: A NOSTALGIA DO RECORDAR.


Sentir saudade é algo gostoso, bom quem nunca sentiu? Sinto agora saudades do meu amor, da sua voz, da sua presença, do seu afago, do seu apoio, meu pai... que saudade, que aperto, que falta, que ausência...

Mas saudade pode ser também algo triste, nostálgico, pois saudade é a recordação e a nostalgia, sintomas do efeito de recordar. A saudade é o nome que damos ao ato de lembrar, recordar de eventos ocorridos, de pessoas ou de lugares. Algo que vimos ou ouvimos, que fizemos ou deixamos de fazer que uma vez executados ou não, nossa memória se encarregará de trazer os fatos para que possamos relembrar, e rever em nossa mente como se estivéssemos assistindo novamente o que aconteceu naquele momento ou quem gostaríamos de ver novamente.

Refletindo no ato de sentir saudade, é um desejo de ter, ver, ouvir, o que você não pode naquele momento satisfazer. Queremos mas não podemos, desejamos mas não possuímos, percebe esse contraste entre um e outro, entre desejo e a capacidade de cumprir esse desejo? Só podemos sentir saudade quando tínhamos, ouvíamos, compartilhávamos e agora só possuímos vontade, desejo não correspondido na intimidade desse relacionamento conjugal, familiar, ou de amizade.

Sentimos saudades de lugares em que estivemos e de coisas que possuíamos, mas que agora estão distante, longe do poder de tê-las novamente e de nunca mais poder ver. Sentimos saudades dos que já partiram e não podem voltar, dos que ficaram, mas que se encontram longe e distantes de nós.

Saudade desejo de estar perto quando se está longe.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Quando O Amor Ultrapassa A Barreira Da Distância


As experiências adquiridas nesta vida, são de grande valor para a continuidade do amadurecimento social do ser humano.
Cada etapa, fase, que enfrentamos, molda de forma esplêndida nossa estrutura emocional, mental e espiritual.
Desde de criança a fase adulta, vamos ultrapassando as barreiras que ao longo desse caminho são encontradas e que precisam ser superadas.
No amor, muitas são as barreiras que precisamos transpor, dentre elas podemos destacar: a capacidade de compreensão, de comunicação, de ouvir, de temperamentos e outras existentes no relacionamento a dois.
Há uma barreira que também exige um preparo e esforço, é a barreira chamada Distância. Para muitos insuperável, temida, cruel, para outros apenas um desafio a ser superado com paciência e maturidade.
Você! Já passou por ela? Já sentiu o que é amar na distancia? Amar o que esta perto o que vemos é fácil, mas algo à superar e aprender é quando quem amamos se encontra muito longe e distante do nosso toque, abraço, carinho e olhar. Será possível amar verdadeiramente e com profundidade de envolvimento? Até onde vai este poder de amar, quem está longe do alcance do nosso olhar?
Uma coisa podemos dizer, que no Amor não há distância, não há barreira tudo suporta, tudo crê, tudo espera o Amor sempre vence a barreira da distância que nos separa da pessoa amada sabendo que o dia do encontro chegará e poderemos então amar com toda a intensidade do nosso amor aquele(a) que buscávamos estar perto e sentir sua presença seu amor e sua atenção.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

AMOR VIRTUAL, EXISTE?

Tudo começa quando duas pessoas se encontram no mundo virtual, cercado das mais variadas ferramentas para transmitir tudo que imaginamos e queremos. Podemos colocar imagens, fotos, canções, enfim, palavras carregadas de emoções e sentimentos.

No mundo virtual, pode se assumir a "identidade" do ser, daquilo que na verdade não existe no mundo real, não que não podemos ser o que somos na realidade. Mas teremos que concordar que em muitos momentos somos um pouco mais ousados no teclado do que frente a frente. Claro sempre lembrando que há as exceções.


O "espelho" que reflete nosso ser no mundo virtual passou a ser o monitor do nosso computador, é por meio dele que posso enxergar, um pouco de quem você é, e mostrar um pouco de quem eu sou. É nele, que posso ver e sentir seus sentimentos, posso entender suas tristezas e alegrias, seu passado e seu presente, suas derrotas e suas vitórias.


O teclado, passou ser minha a nossa língua por onde podemos formar e construir nossa linguagem no mundo virtual, pelo que vemos, teclar passou a ser sinônimo de comunicar, falar, ‘bater um papo’ como são chamados nos ‘chats’, a carta um meio muito usado antigamente, deu lugar ao ‘Email’ nossa "carta" eletrônica.


Mas ainda faltava uma coisa, não podíamos ver e nem ouvir a voz, veio então a ‘Web cam’, o olho eletrônico para que pudéssemos ver, falar e ouvir. Diante de tudo isso nasce os relacionamentos virtuais na Internet, muitos desses, extra conjugais, outros; relacionamentos sem nenhum compromisso apenas pelo prazer; mas surgem muitas histórias de amor e de casamentos bem sucedidos.


Afinal, Amor Virtual existe? Há quem diga que sim, que é possível começar a amar virtualmente. Cremos que como o: telefone, celular, Web cam, computador, etc., aproximam e até nos tornam conhecidos em parte, mas nunca substituem o poder do: abraço, do carinho, do toque, do beijo. A presença é fundamental a vivência é inevitável para que este amor seja completo e amadurecido.
Amar é, sentir, ver, tocar, viver a realidade dessa presença, é poder falar e ser ouvido, é viver a dois como sendo um. Afinal, o amor virtual, existe?

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

QUANDO É HORA DE MUDAR...


Modéstia parte, o ser humano por natureza não gosta de mudanças, por outro lado ele sonha, tem objetivos, metas, mas teme enfrentar esse momento inevitável e necessário na vida humana em razão de não saber o que o espera. Tudo está em constante mudança e transformação, seja na natureza, na sociedade, na política, nos relacionamentos, não podemos escapar desta lei natural.

E quando a hora de mudar chega? Muitos querem escapar pela tangente, ou até mesmo protelar este momento e outros fazem o possível para amenizar os impactos que sofreram. Há mudanças, que chegam repentinamente sem serem esperadas, outras, são aguardas e sabemos que chegaram em momento oportuno. E há aquelas , que são causadas por nós mesmos, e podemos programar esta, sem que sintamos seus sintomas de forma traumática. Essa última, tem suas vantagens, pois podemos saber quando, como e onde podemos chegar, todo processo dependerá do nosso planejamento e empenho.

Dentro dos relacionamentos, percebemos que as mudanças ocorrem com freqüência, claro que nem sempre com a rapidez que muitos esperam, mas que tipo de mudanças são essas? Essas mudanças podem ocorrer: na maneira de como nos relacionamos, como nos expressamos, como ouvimos, como olhamos, enfim, sempre haverá uma busca e melhoria de nossas capacidades e de nossos sentidos. Acreditamos que em cada experiência vivida, afetará nossa maneira de ser, pensar e agir.

O que fazer quando esta hora de mudar chegar? Avaliar, planejar, tomar as atitudes necessárias para que esta mudança ocorra. Mudar nossa maneira de pensar, de ver as coisas, ousar diante das circunstancias, não temer o novo, mas olhar com os olhos da certeza de crescimento na maturidade, na experiência. Toda mudança começa na área dos nossos pensamentos, quando vencemos as barreiras da nossa mente, estaremos prontos para materializar esta mudança no mundo exterior.

Bem vindo ao Novo!

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Diga Não!! A Pedofilia.

Pesquisa feita por entidades que trabalham em parceria com o Ministério da Justiça indica que a cada oito minutos uma criança brasileira é vítima de abuso, ou seja, 60mil crianças por ano são vítimas de abuso no Brasil:



PEDOFILIA, NÃO TEM COMO IGNORAR ESTE FATO,PARA SABER MAIS CLICK NO BLOG...
http://adrogadapedofilia.blogspot.com/

sábado, 14 de novembro de 2009

Agentes da Destruição, parte I


Ao abraçar o valor cultural do contrato, deixando o valor bíblico da aliança no casamento, perdemos a nossa utilidade de sermos sal e luz e começamos a participar de forma destrutiva da nossa sociedade. Não só passamos a cooperar na destruição da sociedade como também da imagem de Deus para as pessoas.

Em que tempo houve esta troca?

Nos meados do séculos XVI, o humanista Desiderius Erasmo que influenciou Martinho Lutero e outros reformadores dentro deste ponto de vista do casamento. Vejamos os cinco pontos
historicamente aceitos
do divórcio e novo casamento:

1. O Ponto de Vista Patrístico (dos primeiros Pais da Igreja)
2. O Ponto de Vista Erasmiano (ou tradicionalmente Protestante)
3. O Ponto de Vista Preterativo (ou Agostiniano)
4. O Ponto de Vista Esponsais (o Noivado)
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade (ou Casamentos Ilegais)

Vamos fazer um resumo desses cinco Ponto de Vista aqui mencionados.

1. O Ponto de Vista Patrístico não permite novo casamento nem mesmo quando o
divórcio ocorreu. Esse era de fato o ensino de Cristo como também do Apóstolo Paulo. Nesse ensino que existia duas escolhas: reconciliar-se ou permanecer sem casar-se (1Co 7-11).
2. O Ponto de Vista Erasmiano, que permite o divórcio no caso de
adultério ou deserção (já existe outras razões acrescidas atualmente), permite ao parceiro “inocente” novo casamento sem qualquer questão. Legitimado o divórcio concede-se liberdade ao parceiro ofendido a recasar-se.
3. O Ponto de Vista Preterativo, mesmo que reconheça que o divórcio pode ocorrer, não permite
novo casamento.
4. O Ponto de Vista dos Esponsais preocupa-se em dar uma carta de
divórcio durante o período de noivado antes que o casamento seja consumado no caso de falta de castidade pré-marital. Portanto, nunca houve um primeiro casamento, somente um noivado. Assim o parceiro ofendido poderia entrar num segundo noivado que, quando consumado, seria o primeiro casamento.
5. O Ponto de Vista de Consangüinidade, embora reconhecendo que o
divórcio deva ser instituído nos casos de casamentos ilegais, considera o novo casamento contrário tanto aos ensinos de Cristo como aos de Paulo. Também, sustenta que no caso de um casamento de uma pessoa divorciada nunca é permitido.

CONTINUA...

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Família: Valores, Formação e Educação


Considera-se família pessoas de mesmo sangue ou cônjuges. Porém, o ser humano como um ser social, que se molda na família, (primeira sociedade em que o sujeito é inserido). Esta tem um papel centralizador, responsável por uma educação formadora de valores e princípios éticos e morais. Valores estes que devem ser significativos e estáveis, capazes de contribuir para uma sociedade justa e igualitária.

Isto não quer dizer que a família é a única responsável pala formação do indivíduo. Mas significa que ela é grande e inegavelmente responsável pela transformação do homem enquanto ser social. É na família que a criança observa, percebe e internaliza valores, ações e realizações e reações mesmo que não saiba exatamente o que isto significam, e as reproduzem na primeira oportunidade de faze-lo.

Neste momento estamos diante de uma confusa dicotomia: de um lado a sociedade que cobra das famílias valores e princípios éticos da criança, cidadão em formação, que sobre tudo, precisa de bons exemplos. De outro lado a família que como conseqüência das mudanças sociais, econômicas e culturais ocorridas nos últimos séculos, modificou rapidamente toda sua estrutura familiar.

Como lidar com estas mudanças e cobranças? Embora a educação seja vista por muitos como uma panacéia, ela sozinha não dá conta de formar cidadãos conscientes e responsáveis, e esta também, tem sua parcela de culpa, pois também tem papel formador.

Tampouco, é a família a única responsável pelo desastre que tem sido a formação de nossas crianças, que vêem na tv e brinquedos eletrônicos uma saída conformista e agradável para tirar as crianças das ruas e fugir da violência imposta pelo tráfico de drogas e do crime organizado.

Desta forma mães que trabalham pelo menos 8h:00 por dia fora de casa ,deixam suas crianças muitas vezes ao cargo de escolas e creches , que tem o papel de instruir e a família de educar. Mães que cada vez mais, 80% são chefes de famílias e provedoras de lares. Pais, mães, professores e avós(que cada vez mais criam seus netos), fruto da liberdade sexual das ultimas décadas, seres humanos que também pecam na má formação dos seus. Estamos todos em busca de soluções para uma questão que nos leva à muitos outros," como formar nossas crianças para o exercício da cidadania e para ser feliz?

Como Içami Tiba, brilhantemente dedicou um livro ao tema, que todo pai, mãe e avós desejam:" Seja Feliz meu filho!"

por Maritzza Christina N. da Silva

domingo, 8 de novembro de 2009

TOCAR PARA SER TOCADO


A bíblia nos conta uma mulher acometida de fluxo hemorrágico já tinha gasto todas as suas economias para conseguir a cura daquela enfermidade.

Lucas 8.44-48

43 E uma mulher, que tinha um fluxo de sangue, havia doze anos, e gastara com os médicos todos os seus haveres, e por nenhum pudera ser curada,
44 Chegando por detrás dele, tocou na orla do seu vestido, e logo estancou o fluxo do seu sangue.
45 E disse Jesus: Quem é que me tocou? E, negando todos, disse Pedro e os que estavam com ele: Mestre, a multidão te aperta e te oprime, e dizes: Quem é que me tocou?
46 E disse Jesus: Alguém me tocou, porque bem conheci que de mim saiu virtude.
47 Então, vendo a mulher que não podia ocultar-se, aproximou-se tremendo e, prostrando-se ante ele, declarou-lhe diante de todo o povo a causa por que lhe havia tocado, e como logo sarara.
48 E ele lhe disse: Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.

Esta história ocorrida no tempo de Jesus nos traz muitos ensinamentos para nossa família hoje e tenha certeza, não importa o estado que nos encontramos, se eu tocar serei tocado.

Amados, cremos que o mais importante aqui, não é o estado em si, o problema, a dificuldade, a doença, e sim qual será a minha atitude e em que direção tomarei essa atitude de: "se eu ao menos tocar..." Muitos "tocam" em muitas portas, pessoas, igrejas, hospitais, remédios, curandeiros, ídolos, etc.; mas nenhum desses toques se compara com o toque dessa mulher, nenhum foi tão convicto, cheio de fé, certeza, coragem, determinação. Decidir 'tocar' é decidir sair do lugar onde está, e deixar o conformismo, é acreditar que o invisível tornará realidade, é acreditar que algo vai acontecer.

No texto percebemos que muitos tocaram Jesus, e em cada toque estava ali uma intenção, um desejo, uma vontade. Mas tudo isso não foi suficiente ao ponto de fazer Jesus para e perguntar : “Quem me tocou?”. Mas um toque foi diferente naquela hora, foi um toque que fez com que Jesus parasse naquele instante, todos apertavam, tocavam o mestre, mas nenhum toque “tirou” virtude, poder para cura como o toque daquela mulher.

Aquela mulher não precisou gritar, ou outra coisa qualquer, mas uma atitude somente fez toda diferença pois já a doze anos havia tentado todos os recurso disponíveis da época. Seu dinheiro não foi suficiente para trazer a cura para aquela mulher, dozes anos se passou ela agora diz (Mt 09.21), “Porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar a sua roupa, ficarei sã.” Amados essa mulher não quis outra coisa se não “Tocar” nas vestes de Jesus, ela sabia se conseguisse tocar ao menos o milagre aconteceria. Que Fé maravilhosa que esta mulher fragilizada pela enfermidade nos ensina para nossa família.

Quem sabe, na sua família, no seu corpo, você precisa de um milagre, de uma cura talvez, o dinheiro não tem trazido ou talvez não pode te dar a cura total, a garantia de sua saúde, mas o que fica evidente aqui é: que acreditar não é suficiente, mas tocar pode te levar a ser tocado agora.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ninguém nasce sabendo! Mas crescemos aprendendo.


Ao homem foi dado o poder de aprender, capacidade recebida por Deus e que diferencia nós, seres humanos dos animais irracionais. Embora o ser humano tenha atitudes irracionais, impensadas muitas vezes; podemos reavaliar o nosso ponto de vista e seguir em direção oposta à aquela que ontem era a única e defendida por nós.

Rever conceitos, passou a ser fundamental ou até mesmo uma questão de sobrevivência em nossa sociedade moderna e tecnológica. Isso se deu, a aceleração constante do crescimento em todas as ciências do saber, e que a cada momento, novas descobertas estão aparecendo. Com isso, se inicia um processo de reavaliação daquilo que tinhamos como verdade, é como se a cada momento parte dessa verdade fosse sendo incorporada ao nosso conhecimento finito.

Nos relacionamentos sejam eles: conjugais, familiar; não é diferente, pois rever a maneira como nos relacionamos é algo que carece de responsabilidade e sensibilidade. Não podemos estagnar nessa constante busca pelo aperfeiçoamento e conhecimento no processo do aprender. Aprender é um ato contínuo e persistente da natureza humana, é um dom inato em nós, é a nossa natureza. Mas aprender, só é conclusivo, quando de fato externamos na prática o que realmente aprendemos.

Ninguém nasce sabendo, mas na fase do crescimento, vamos aprendendo como interagir em nosso meio.
Em muitos momentos precisamos estar estimulados para aprender, creio que a “razão pela qual” pode nos levar à um esforço para aprender, pois quando percebemos o valor, a utilidade, a necessidade, este processo se torna mais fácil.

No meio familiar e conjugal, creio que o maior estímulo que podemos experimentar para aprender nesse relacionamento, é o Amor. Principalmente quando este, é movido pelo ‘Ágape’ , amor de Deus, pois na vida conjugal, entendemos que nossa felicidade no relacionamento a dois está essencialmente ligada pela forma de como me relaciono. Minha felicidade se completa quando a faço feliz, entendemos que nenhum ser pode ser feliz fazendo o mal ao próximo, mas sim quando fazemos alguém feliz, creio ser essencialmente um princípio da vida.

Amar a Deus acima de todas as coisas é o primeiro e o maior mandamento, e creio entender a razão. Podemos ter um referencial de amor familiar ou não, mas se eu não tiver um experiência genuína com Deus, nunca poderia amar verdadeiramente, posso até gostar, mas nunca amar. Posso até dizer “eu te amo” mas simplesmente serão palavras, sentimento, mas nunca amor.

Crescer aprendendo, é uma reflexão que nos chama para as urgências dos nossos relacionamentos, é hora de observar, equilibrar e integrar o sensorial, o racional, o emocional, o ético, o pessoal e o social, para continuarmos a aprendermos.

Aprender é não ter medo, medo é a ausência do conhecimento.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Perdoar ou Separar?


Queridos, Estava lendo um artigo onde dizia que o divórcio no Brasil tem aumentado e muito entre os evangélicos. Segue parte da entrevista :

Os evangélicos estão se divorciando em grande quantidade. É apenas uma tendência passageira ou uma dura realidade atual?

Resposta: A meu ver o que está acontecendo é apenas a explicitação do que antes 'se varria para baixo do tapete...' Eu passei a vida toda vendo casais separados de alma vivendo sob o mesmo teto... inúmeros pastores. Até hoje conheço centenas que me confessam que vivem da ‘aparência’... mas que não há amor e nem ‘casamento’ entre eles e suas esposas... Ora, para fins de 'consumo social'... tais casais não se 'separaram'... embora, de fato, vivam vidas divorciadas... A sociedade já se divorcia faz tempo. A novidade é a oficialização do divórcio no meio evangélico. Ora, a possibilidade de tais estatísticas de divórcio diminuírem só acontecerá se as pessoas ficarem livres para conhecerem a quem quiserem... e escolherem com mais calma... sem ser pela aflição de casar para transar. Casar para transar é literalmente coisa de fariseu: coar mosquitos e engolir camelos!
Fonte: http://ubeblog.ning.com/forum/topics/entrevista-sobre-divocio-para
Publicado por: http://ubeblog.ning.com/profile/LadislauNunes

Meus amados, não quero aqui reprovar ou aprovar o artigo desta entrevista que foi feita a um jornal, mas quero deixar aqui minha indignação diante desta atitude que está trazendo destruição em cadeia de geração a geração. Não concordo com que estamos vendo acontecer no meio do povo de Deus. Há muitos pastores e líderes pregando a “separação”, “divórcio”, dentro de sua igrejas, levando o casamento para as margens do padrão da sociedade em que vivemos. Hoje a sociedade ensina e prega o padrão do casamento no valor do “Contrato” , “e você me fizer isso eu... se você não fizer eu também te deixarei e procurarei outra pessoa que me faça feliz”, este valor de contrato está publicada em nosso blog, o que temos enfatizado é o casamento no valor da “Aliança de Sangue”, este é o padrão da qual o próprio Deus estabeleceu para o homem e para a sua família. Na aliança o casamento acabará quando a morte chegar, pois na aliança não há quebra, nem rompimento. Mas o que hoje vemos, é um total distanciamento do projeto de Deus, e o homem começou a fazer outras leis para satisfazer o seu próprio ego, mostrando toda a dureza de seu coração obstinado, duro, insensível as coisas de Deus e aos seus princípios.

O casamento é idéia de Deus, é uma família, e tudo que está família precisa está garantida pela “Aliança”, toda proteção e amor , cuidado vem de uma vida subordinada à ela. O que precisamos é vivermos no valor da Aliança e não no nosso valor humano, falho, imperfeito. O divórcio é algo que Deus odeia, abomina, mas não deixará de amar quem a pratica. Mas não poderemos evitar a colheita que não será boa.

O porque de tantas separações, divórcios estão acontecendo diariamente?

Simplesmente por causa da dureza do coração do homem, em virtude de sua rebeldia de não seguir as veredas estabelecidas por Deus para que nelas pudéssemos viver na plenitude de sua graça e sua bondade. É aqui que começamos a entender a razão de algumas atitudes que hoje vemos nas relações conjugais, preferimos nos separar, do que ceder, buscar o perdão a cura a restauração do casamento. Não queremos pela dureza do nosso coração por achar que seremos humilhados por aceitar o perdão e a restauração com aquele que nos ofendeu . Queremos que todos vejam que não voltamos atrás de nossas decisões, e que toda atitude contra nós será punida; e sem pensar que toda nossa família e filhos principalmente, sofreram as conseqüências de nossas atitudes orgulhosas.

Separar ou perdoar? Qual será a sua decisão? No evangelho de Lucas 7:36-48 diz:

36 E rogou-lhe um dos fariseus que comesse com ele; e, entrando em casa do fariseu, assentou-se à mesa.
37 E eis que uma mulher da cidade, uma pecadora, sabendo que ele estava à mesa em casa do fariseu, levou um vaso de alabastro com ungüento;
38 E, estando por detrás, aos seus pés, chorando, começou a regar-lhe os pés com lágrimas, e enxugava-lhos com os cabelos da sua cabeça; e beijava-lhe os pés, e ungia-lhos com o ungüento.
39 Quando isto viu o fariseu que o tinha convidado, falava consigo, dizendo: Se este fora profeta, bem saberia quem e qual é a mulher que lhe tocou, pois é uma pecadora.
40 E respondendo, Jesus disse-lhe: Simão, uma coisa tenho a dizer-te. E ele disse: Dize-a, Mestre.
41 Um certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos dinheiros, e outro cinqüenta.
42 E, não tendo eles com que pagar, perdoou-lhes a ambos. Dize, pois, qual deles o amará mais?
43 E Simão, respondendo, disse: Tenho para mim que é aquele a quem mais perdoou. E ele lhe disse: Julgaste bem.
44 E, voltando-se para a mulher, disse a Simão: Vês tu esta mulher? Entrei em tua casa, e não me deste água para os pés; mas esta regou-me os pés com lágrimas, e mos enxugou com os seus cabelos.
45 Não me deste ósculo, mas esta, desde que entrou, não tem cessado de me beijar os pés.
46 Não me ungiste a cabeça com óleo, mas esta ungiu-me os pés com ungüento.
47 Por isso te digo que os seus muitos pecados lhe são perdoados, porque muito amou; mas aquele a quem pouco é perdoado pouco ama.
48 E disse-lhe a ela: Os teus pecados te são perdoados.

Amados, este texto nos mostra que somos como esse fariseu, religioso, conhecedor da lei, que outrora conhecendo não havia nele amor, prática da vida cristã, mas sejamos na atitude, como essa mulher pecadora, que mostrou na prática como podemos conservar nosso casamento nesses dias de hoje, nos humilhando, chorando aos pés de Cristo, buscando sempre o perdão e nunca a separação, pois o maior erro não é deixar de errar, mas deixar de perdoar quem nos fere. Pois perdoar, e deixar que o senhor cure todas as feridas que ficaram. Se você deseja ver os sonhos de Deus em sua família tornando realidade, responda agora:
Separação ou perdão qual a sua escolha para sua família?




sábado, 31 de outubro de 2009

Inimigos Da Unidade Familiar.


Este mês encerra a nossa enquete com a seguinte pergunta: “Quais os inimigos da unidade familiar?”, o Ativismo, Televisão e a falta de Comunicação. O resultado foi: Ativismo e Televisão: 23% , Comunicação: 94%. A grande maioria opinou que a falta de comunicação é um dos maiores inimigos da unidade Familiar.

Porque a falta de comunicação de qualidade no meio familiar tem sido um dos inimigos da unidade familiar?
A palavra comunicação vem lat. communicatio de communis = comum significa a ação de tornar algo comum a muitos. É o estabelecimento de uma corrente de pensamento ou mensagem, dirigida de um indivíduo a outro, com o fim de informar, persuadir, ou divertir.

No ambiente familiar, comunicação é uma interação maravilhosa e íntima onde cada indivíduo participa ativamente. Comunicação não se restringe apenas falar, mas saber ouvir, expressar dar e receber. Pois há está dinâmica no processo da comunicação, quando falhamos em comunicar as más interpretações poderão ocorrer, mostrando que existi um desencontro entre o que se quer comunicar com que se está entendendo do fato comunicado. Só pode existir comunicação quando há está linha de mão dupla.

Na área conjugal e outras, quanto mais conhecemos as diferenças de cada cônjuge, mais poderemos comunicar melhor e entender de forma coerente com o que se está dizendo ou expressando. É buscando identificar as diferenças que saberemos nos expressar com qualidade e eficiência. O objetivo é atingir o alvo: Compreensão.

Escolher palavras certas, posturas, gestos e símbolos, é realmente um grande desafio a ser superado por cada um de nós. É na prática do dia a dia em nosso relacionamentos que aperfeiçoaremos nossas habilidades na comunicação, ninguém nasce sabendo mas crescemos aprendendo. Ao longo da nossa vida, fase a fase, vamos aprendendo a arte de comunicar com qualidade. Errar faz parte do aprendizado, errar não poder ser o agente motivador para parar, mas sim de continuar aprendendo com acertos e desacertos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Dinheiro X Família.


Hoje o "dinheiro" quer comprar a informação, conhecimento, técnica, tecnologia, prazer, bens, conforto, alegria, paz, enfim, sem lembrar que muitas dessas coisas não se pode adquirir através de uma simples transferência bancária ou de uma negociação de valores.
Em nosso sistema capitalista, os relacionamentos estão sendo influenciados por este círculo vicioso do comércio, dos ganhos, e principalmente da inversão de valores no relacionamento familiar.

A palavra em Timóteo 6.10, que Deus nos afirma que o amor ao dinheiro é a raíz de todos os males. Mas gosto de parafrasear que o amor a Deus acima de todas as coisas também é a raíz de todo o bem. A lei espiritual é simples, se você quer colher bons resultados terá que necessariamente amar a Deus, mas se amar ao dinheiro colherá os males dessa raíz.

Creio que está tem sido a causa de muitas confusões e discussões em meio as famílias. Identificar onde o nosso amor está direcionado será de grande importância para começar a fazer as mudanças necessárias para lograrmos êxito. Amar a Deus a cima de todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo, é o maior dos mandamentos e a suma de todos que existem na bíblia sagrada, o próprio Cristo afirmou isso na Bíblia,(Mateus 22.36-40).

Entre a família e o dinheiro, o amor deverá estar focalizado e praticado na vida da família, para que o dinheiro não venha tomar o lugar do culto que deve ser somente a Deus. Inverter está lei espiritual acarretará os males que a nossa sociedade tem experimentado em seus relacionamentos.

O amor à Deus (amor vertical), te capacitará a exercer na prática o verdadeiro amor (horizontal) em seus relacionamentos, sejam eles familiares, conjugais e sociais. Se não aprendermos a amar a Deus na nossa vida prática nunca poderemos espelhar de maneira horizontal esse amor a aqueles que estão em nossa volta.

Nosso trabalho secular, traz a recompensa que é o "dinheiro", que é o fruto do nosso trabalho, tal como a família será o resultado do nosso amor para com Deus. Muito se discute a falta do dinheiro na família, mas pouco ou quase nada se discute da falta de Amor no relacionamento familiar e conjugal. Se existe esses desentendimentos pela falta do dinheiro, cuidado! Pode ser indício forte que nosso amor está se esfriando para com Deus.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Decisão ou Fracasso, Eis a Questão.


Existem aqueles que observam as necessidades em sua volta mas não tomam nenhuma decisão, outros observam tomam atitudes mas as tomam de maneira errada. Mas existem também aqueles que observam, analisam e posteriormente tomam as atitudes necessária para as mudanças.

Podemos trazer este exemplo para o âmbito familiar, conjugal e social também, e poderemos entender as razões pelas quais muitos relacionamentos acabam ao longo do tempo caindo em desgaste. Não podemos negligenciar os fatos que muitas vezes estão diante de nós. É preciso olhar de frente e não nos esconder ou não fingirmos que os problemas não existem, o fato é, que estão aí e fazem parte do nosso mundo natural.

Nossas atitudes, também chamadas de ‘decisões’, determinaram quando e como sairemos da situação em que estamos enfrentando. Não decidir, não tomar atitude é permanecer onde está, podendo chegar a momentos onde não mais poderemos nos livrar por nosso própria conta. Mas necessitaremos do auxilio divino para nos ajudar e nos livrar daquelas situações onde não sabemos como sair dela.

A ausência de tomarmos decisões quando necessárias, leva-nos ao fracasso, toda guerra é vencida por aqueles que ousam tomar as decisões. Acredito que o pior erro não é errar, e sim errar por não tomar a decisão. Decidir faz parte de nossa vida, em todo momento eu e você estamos decidindo por uma ou por outra está é a lei da vida. Temer errar, é um grande barreira que colocamos para nós mesmos, e nos priva e vivermos o novo em nossas vidas e nos leva ao conformismo nos moldando ao círculo vicioso da onda do mundo.

Você precisa tomar uma decisão hoje? Ore, busque na Bíblia, busque conselheiros que tenham uma vida pautada nos princípios éticos, espirituais e familiar. Dependendo do caso, você poderá buscar orientação com profissionais das diversas áreas que você venha necessitar. Mas não se acomode, não pare mas avance sem medo sem temer pois a vitória está a um passo da Decisão.

“Onde não há conselho fracassam os projetos, mas com muitos conselheiros, há bom êxito” Pv15.22

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

ESCOLHEI HOJE: O Contrato ou a Aliança?


Para termos um ponto de vista formado a do casamento, divórcio e novo casamento é necessário responder: “Para quem estamos vivendo?”.
Cristãos ou não, nossa teologia de vida está determinada quase sempre pela nossa moral. Muitos dos estilos de vidas da sociedade estão distantes dos princípios bíblicos tal como na cultura dos amorreus estava de Israel, nos dias de Josué, Js.24.14-15. Esse é o nosso desafio hoje, escolher a quem iremos servir se os princípios bíblicos ou os ditames e valores da sociedade moderna em nossos dias . A sociedade busca a sua alto satisfação e seu alvo é “minha felicidade”; esse tem sido o deus que tem recebido adoração da sociedade. Ou serviremos o nosso “eu” eu a Deus , pois no reino de Deus a felicidade não é o alvo mas o resultado do nosso serviço a Ele, anunciar, expandir e obediência são os alvos do reino. Aquele acaba buscando o resultado e o fim, acaba perdendo os dois, tal como escrito em Mt 8.34-37.

ALIANÇA X CONTRATO

Quando mais olharmos profundamente para a Bíblia iremos perceber que não só estamos distantes como também muitas vezes nos encontramos opostos aos padrões da Bíblia.
O casamento com o valor de contrato tem sido um desses valores que tem destruído e liberado maldição sobre as gerações futuras e nós como liderança da Igreja de Cristo não estamos assumindo a responsabilidade de buscar um compreensão e ensinar o povo de Deus, a omissão tem gerado conseqüências que tem sido desastrosas na família e na sociedade.

O casamento no conceito bíblico está baseado na aliança de sangue, sabemos que esse é um conceito oriental praticado e pouco conhecido por nós aqui do ocidente. Não é difícil de observarmos que a bíblia está situada no contexto oriental e as maioria das apresentações de relacionamento de Deus para com o homem sempre está presente a expressão de aliança de sangue.

Um exemplo clássico disso podemos encontrar em I Sm 18.1-4; quando Jônatas entre em aliança com Davi , está aliança expressava até o ponto de dar a vida pelo outro não podendo ser quebrada em momento algum, era preferível morrer do que quebrar a aliança selada.

O conceito da Aliança é um compromisso irrevogável, indissolúvel, quebrável somente pela morte. Toda vez que a aliança no oriente é quebrada é punida com morte. No conceito de aliança não depende do desempenho de nenhuma das partes, esta aliança perdura independente do desempenho do parceiro.

Conceito de Contrato é um acordo bilateral entre duas pessoas, totalmente dependente do desempenho do acordo. No contrato um falhar outra parte está desobrigada a cumprir o acordo.
O conceito do casamento sempre foi seguido pela igreja levando em consideração o conceito de aliança. Mas hoje percebemos que a igreja tem abraçado os valores e padrões do contrato nos casamentos e ao fazê-lo, estamos participando de uma destruição maciça da sociedade e arruinando os casamentos e famílias.

Este tem sido o maior responsável pelo desvio ocorrido nas famílias, ao invés de trazermos a benção trazemos a maldição para as famílias. Não podemos abençoar o que Deus não abençou e não podemos amaldiçoar o que Deus abençoa.
Esta realidade está tão forte no meio da sociedade seja ela cristã ou não, que se casamos, e amanhã deixamos de cumprir o que prometemos, eu te abandono e buscarei outra pessoa que me faça feliz e cumpra as promessas que você não cumpriu.

Para que eu tenha uma idéia de como Jesus se relaciona com sua igreja devo olhar para um relacionamento entre um homem e sua esposa, segundo Ef 5.22-23; se o que vejo nesse relacionamento é o valor da aliança então receberei um retrato correto da pessoa de Deus o contrario também será verdade.

Algo que deveríamos pensar profundamente é que o maior impacto ocorre no coração de uma criança, devido o tipo de relacionamento existente na vida de seus pais, vivendo no casamento o valor de contrato liberando um grande medo de abandono no coração dela. Não é difícil de perceber como este sentimento se aloja no coração da criança, se a mensagem contrato apresentada pelos pais diz: “ Se você me faz feliz e não cumpre suas promessas então te deixarei e buscarei outra pessoa”; - o coração da criança pensará: “imagine o que pode acontecer comigo se eu não a fazer feliz”.

Quando os pais acabam tomando o valor de contrato e não o de aliança, praticam o novo casamento e o divórcio, dão acesso legal para o inimigo na vida de seus filhos. E seguindo para segunda geração o mesmo processo de desvio familiar se não for interrompida este processo alcançará as demais gerações tornando um círculo vicioso de destruição familiar.







domingo, 18 de outubro de 2009

Família: Sem fé é impossível...




"Eis que estou a porta e bato...", você já ouviu falar deste texto? Acredito que sim, pois faz parte dos muitos versículos e textos que acostumamos a repetir e falar para aquelas pessoas que estão distante de Jesus. Claro, que o contexto desta passagem não tem esse intuito de falar e nem bater na porta do coração do incrédulo. Mas sim no coração do crente ou pelo menos, esse devia ser crente para com as obras e para com a palavra de Deus. Estamos ouvindo as suas batidas? As batidas são dadas por alguém que está do lado de fora da porta caso contrario não teria razão em bater. No texto Deus está falando com a igreja de Laodicéia, que outrora tinha Jesus dentro mas agora Ele esta do lado de fora. Sim é comigo e com você que Deus fala hoje, achamos que possuímos tudo, mas pela ótica de Deus estamos, cego, pobre e nu.

Sabe o que pensamos a respeito? É na família que precisamos desenvolver isso amados, crer, acreditar, confiar, exercer de fato a Fé. Este é um ambiente propício para desenvolvermos esta porção de que a cada um foi dada. Dada para servir uns aos outros no temor de Deus, e não na nossa vontade humana e egocêntrica. A fé permite que o Senhor opere com liberdade, mas a sua falta afasta a sua presença, e no tornamos mornos e frios. Tornamos uma família sem sensibilidade, sem afeição, sem amor, sem carinho e sem calor.

Nos parece que lembramos da fé quando estamos diante de alguma situação que não temos controle mais, é aí que começamos a lembrar de "usar" ou ao meu ver abusar da fé. Modéstia parte, somos mais descrentes do agir de Deus e do operar que os que não crêem em Deus, digo isto embasado não na sua vida, mas em minhas experiências com Deus e nos relatos da sua palavra.

Claro que na prática, nunca vamos dizer "eu não creio", de maneira nenhuma, mas será que não fomos "ensinados" a dizer que cremos? Será que não estamos vivendo mais na religiosidade que na praticidade do evangelho? O evangelho de Jesus é extremamente simples, prático, não há necessidade de alguma cousa mágica, sobrenatural ou outra coisa qualquer não! Simplesmente fé, sem será impossível servir a Deus quanto mais agradar a Ele.

Muitos querem servir em algum ministério, rede, célula, grupo da Igreja, mas sem amigo é impossível de se fazer, você não poderá fazer, nada, mas nada mesmo. É incrível como ainda não acreditamos na palavra de Deus, orarmos sem fé, falamos sem fé, ofertamos, louvamos, evangelizamos, pregamos, tudo sem fé... não se assuste, não estou dizendo que você faça isso mas diante da palavra não posso dizer outra coisa, sem fé é Impossível, nunca existirá uma forma alguma maneira de passarmos por cima dessa palavra.

Isso é algo tão visível que nós mesmos com nossas atitudes tentamos invalidar a palavra, quão tolos somos em pensar que podemos fazer isso. A precisa ser exercitada e não meramente "usada" e muito menos abusada, ou eu e você exercitamos a fé ou faremos nada na obra de Deus, quem sabe você será um daqueles "cristãos" domingueiro, que vão bater o seu "cartão ponto" na sua comunidade onde congrega. Ou aqueles que fazem parte da multidão que sempre estavam acompanhando como simples expectadores, faladores e curiosos.

Família, é aqui que começa-se a prender a se relacionar com: Deus, o próximo, enfim, devemos aprender a viver a vida autêntica de Cristo e caminhando em aperfeiçoamento e crescimento da nossa fé para que em nada sejamos deficientes mas operosos na fé. os relacionamentos são sem dúvida uma boa forma de praticarmos a: fé , paciência, domínio próprio, amor... Lembre-se, se você ainda não começou a exercitar sua , comece agora, hoje pois enquanto seus olhos estiverem abertos, e você respirando ainda há esperança.



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